Você já fez um PIX, foi ao médico e buscou seu RG tudo no mesmo shopping? Pois saiba: essa tendência já é realidade. Bancos, clínicas, coworkings e até órgãos públicos estão ocupando espaços em centros de compras Brasil afora e mostram por que os shoppings já não são apenas lugares de consumo, mas sim hubs completos de serviços, conveniência e experiência.
A pandemia acelerou a transformação dos shoppings, que, com menos lojas de moda, estão investindo em bem-estar e serviços — como academias, clínicas, espaços de coworking, exposições e até escolas. Esses centros viraram destinos de saúde, lazer e eficiência, além de compra
Esses empreendimentos sabem que o público voltou a frequentar centros comerciais por experiências amplas e isso gera mais fluxo, retém visitantes por mais tempo e impulsiona as vendas .
Por que tantos serviços nos shoppings?
- Fluxo garantido: espaços de saúde, bancos e órgãos atraem perfis variados, mantendo o movimento diário
- Mais tempo no local: quem vai ao shopping para resolver tarefas tende a estender sua visita e consumir mais no food court, lojas e lazer
- Uso eficiente do espaço: áreas físicas ociosas se transformam em oportunidades de renda e utilidade — das salas de coworking aos consultórios compartilhados .
Coworkings e clínicas: o novo mix dos shoppings
O coworking já não é privilégio do mundo corporativo — agora, cresce dentro dos shoppings, inclusive com consultórios compartilhados para dentistas, nutricionistas e fisioterapeutas. Essa combinação oferece estrutura, baixo custo, networking e conveniência tanto para os profissionais quanto para os consumidores.
Banco e Órgãos Públicos: serviços essenciais sem filas longas
Levantamentos mostram que centros comerciais têm abraçado a chegada de bancos e unidades de atendimento público, facilitando a vida de quem busca resolver questões financeiras e documentais com conforto e segurança. A vantagem? Aproveitar o tempo dentro do shopping para outras atividades, otimizando a jornada do consumidor.
Se o objetivo é manter relevância, os shoppings estão investindo em experiência completa não apenas em vitrines, mas em serviços integrados, bem-estar e praticidade. A estratégia é simples, mas elegante: manter o consumidor mais tempo e atender a diferentes demandas no mesmo lugar.
O shopping já superou a era do outlet coletivo. Agora, abriga a vida real em todos os seus momentos, da reeducação alimentar à renovação de documentos, da academia ao café. E o que vem por aí? Mais praticidade, integração e experiências pensadas para atender um consumidor que quer resolver tudo em um só lugar — e sem pressa.
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