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Mulheres no Negócios: como o franchising e o empreendedorismo estão ajudando na autonomia feminina

Franquia Mulheres Habilitadas aposta no franchising para expandir modelo de negócio focado na emancipação das mulheres no trânsito

por Isadora Silva
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Dirigir é, para muita gente, sinônimo de liberdade. Mas nem todas as mulheres que têm carteira de habilitação se sentem seguras ao volante. Medo, traumas ou experiências negativas acabam afastando muitas delas da direção e foi pensando nisso que nasceu a franquia Mulheres Habilitadas, em São Paulo.

O modelo de negócio funciona de forma simples: a aluna já possui habilitação, mas sem confiança para dirigir. Dentro da unidade, ela encontra uma equipe formada por instrutores e psicólogos, que trabalham juntos no processo de aprendizado. Se durante uma aula prática surgirem gatilhos emocionais, a terapeuta pode intervir na hora, oferecendo suporte imediato. A ideia é que a condução seja retomada com mais tranquilidade e segurança.

Hoje, a rede já soma 32 unidades em São Paulo, duas no Rio de Janeiro, uma em Belo Horizonte, na Savassi, e acaba de inaugurar uma loja em Porto Alegre. O investimento inicial é de cerca de R$ 130 mil, valor que inclui taxa de franquia e a estruturação do espaço, podendo variar conforme o imóvel e os custos de implantação.

A expansão da marca acontece de forma planejada. Antes de abrir uma nova unidade, a franqueadora utiliza ferramentas de geolocalização para entender quantas mulheres habilitadas vivem naquela região e qual a renda média da população. Com esses dados em mãos, é possível direcionar campanhas de marketing e, a partir da central de atendimento, encaminhar para cada unidade alunas já dentro do perfil.

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Outro ponto que chama atenção é a identidade visual. As lojas e os carros da rede são rosa, o que facilita o reconhecimento imediato. Mais do que um detalhe estético, esse elemento ajuda as alunas a criarem conexão com o serviço, reforçando a proposta de acolhimento que vai além da aula prática.

O público atendido é diverso: vai das recém-habilitadas aos 18 anos até mulheres maduras em busca de mais autonomia no trânsito. Ainda assim, a média de idade das alunas é de 37 anos, segundo os levantamentos internos da franqueadora.

No franchising, a presença de negócios voltados para mulheres tem crescido. Quando a mulher está no centro do negócio, o franchising não apenas gera oportunidades de mercado, mas também fortalece caminhos de independência e autonomia.

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