Home Central Press Representação feminina no setor de alimentos cresceu 50% em 20 anos

Representação feminina no setor de alimentos cresceu 50% em 20 anos

por Central Press
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Segmento conta com 35,8% dos postos de trabalho ocupados por mulheres; somente no Paraná, 69 mil trabalhadoras atuam na indústria alimentícia

A constante automação da indústria brasileira e a busca pela quebra do estigma do trabalho feminino na categoria já podem ser sentidos no chão de fábrica e também nos números do segmento. Segundo dados do mais recente levantamento do Senai/PR, a participação de mulheres na indústria alimentícia cresceu 49,3% entre os anos de 1995 e 2015 –  um salto de 23,9% para 35,8% na proporção dos postos de trabalho ocupados por elas. Em números absolutos, o setor é o maior empregador feminino do estado: cerca de 69 mil mulheres atuam diariamente na produção de alimentos.

Referência no setor, a Alegra, indústria paranaense de derivados de carne suína, localizada na região dos Campos Gerais, é uma das empresas que contribuem para que a participação feminina apresente resultados expressivos nos últimos seis anos. Com mais de 1500 colaboradores, a companhia possui 46% do seu quadro de funcionários composto por mulheres. “A Alegra valoriza as mulheres e todas as contribuições que elas podem trazer à nossa rotina produtiva. Além disso, valorização das pessoas é um pilar para empresa então a equidade acaba vindo naturalmente”, afirma o especialista em gestão de pessoas da Alegra, Ray Charlys Torres.

O estudo do Senai também mostra que a busca por especialização feminina dentro da indústria também mostrou um crescimento consistente nos últimos quinze anos. De lá para cá, aumentou em 63% a procura feminina por cursos técnicos e de especialização para o ramo alimentício. “As mulheres se diferem na busca de autodesenvolvimento para realizar melhor suas atividades, com isso acabam se destacando. Inclusive a Alegra conta hoje com 17 mulheres em cargos de liderança e essa é uma tendência em crescimento, que deve continuar nos próximos anos” , acrescenta Torres.

Atividades essenciais

Entrando no segundo ano de pandemia, as indústrias se mantêm como atividades essenciais que mantiveram seu funcionamento e precisaram se adaptar com novos processos de segurança. Colaboradores dos grupos de risco foram liberados para isolamento social, o que também inclui mulheres grávidas. Na Alegra, cerca de 40 contratações têm sido realizadas mensalmente para garantir que esses profissionais continuem afastados.

Além disso, a indústria também implementou ações como aumento no número de transporte, aumento dos pontos de limpeza e sanitização das mãos, verificação da temperatura dos colaboradores no transporte e nas catracas de acesso a planta, ajuste do fluxo e forma de servir  no restaurante, forma de entrega de talheres, retirou uso das bandejas, instalou divisórias de acrílico nas mesas e rotina de uso de álcool 70% na limpeza da mesa – antes e após a refeição.No processo produtivo, além do uso de máscaras adequadas e reorganização do processo, também foram instaladas divisórias entre um colaborador e outro em diversos postos de trabalhos.

Sobre a Alegra

A indústria de alimentos Alegra é a união das cooperativas de origem holandesa, Frísia, Castrolanda e Capal, que constituem o grupo Unium. Uma empresa que combina condições de trabalho ideais aliando tecnologia, equipamentos de última geração, preocupação com o bem-estar dos animais e sustentabilidade em seu parque industrial, sempre primando pela excelência em seu produto final, que utiliza as melhores carnes suínas.Em 2017, a marca conquistou o reconhecimento internacional quanto às Práticas de Bem-estar Animal no abate, tornando-se a primeira planta brasileira a receber essa certificação em bem-estar suíno, pela WQS. Mais informações em www.alegrafoods.com.br.

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