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SAAE de Indaiatuba investe em sistema de cloração e manutenção preventiva

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São Paulo 7/10/2021 –

Embora a disseminação do novo coronavírus tenha impactado o setor de saneamento no país, segundo especialistas, as empresas conseguiram passar pelas dificuldades e continuaram com investimentos, principalmente em manutenção e concorrências que estavam com verba alocada.

Além disso, a recente sanção do Novo Marco Legal do Saneamento Básico, que tem como objetivo universalizar e qualificar a prestação dos serviços no setor, com a meta de alcançar a universalização até 2033, garantindo que 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90% ao tratamento e a coleta de esgoto, gera muita expectativa de crescimento do mercado.

O saneamento é considerado essencial e os equipamentos destinados a esse serviço precisam de cuidados e devem estar adequados de acordo com as regulamentações vigentes no país.

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É o caso do sistema instalado na ETA III do SAAE de Indaiatuba, estação responsável pelo abastecimento de 50% da população do município – em torno de 100 mil pessoas.

A estação conta com um sistema composto por um evaporador de cloro com capacidade para 12 mil libras/dia, e demais componentes como ejetores, válvulas reguladoras de vácuo, rotâmetros e cloradores. Os equipamentos foram adquiridos em 2014 com a Fluid Feeder, especializada nestes tipos de aparatos, para atender à demanda de tratamento de água do rio Jundiaí, manancial com alta concentração de nitrogênio amoniacal.

De acordo com o técnico responsável das Unidades de Tratamento de Água, Herik Fernando Magno da Costa, o principal benefício da implantação do sistema de cloração na ETA III do SAAE de Indaiatuba, é que ele é fundamental na garantia do atendimento aos padrões de potabilidade, estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Ele ainda destaca a ampliação do sistema (fase final de projeto), com o intuito de atender ao aumento de vazão da estação e adequação à futura demanda.

Manutenção reduz incidentes

A manutenção preventiva e corretiva do sistema garante o perfeito funcionamento do sistema e reduz a possibilidade da ocorrência de acidentes que envolvam funcionários e a população do entorno.

Segundo Costa, os serviços e materiais devem estar de acordo com a norma brasileira ABNT NBR 13.295 e de acordo com as diretrizes do Chlorine Institute.

A manutenção preventiva é realizada através do cumprimento de cronograma elaborado no início do contrato. As visitas são realizadas mensalmente e os materiais e serviços envolvidos são definidos no cronograma. Anualmente, também é realizado treinamento para atualização de conhecimentos para os técnicos que já operam o sistema e, sempre que ocorra novas contratações ou alterações no quadro de funcionários.

Mais informações pelo site: www.fluidfeeder.com.br.

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