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Gestão estratégica estrutural se torna fundamental para retomada das empresas no mercado pós-pandemia

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São Paulo, SP 9/7/2021 – Devido à importância do planejamento estratégico, o mapa estratégico deve ser revisado e atualizado com frequência

Com a retomada das atividades econômicas, em um cenário de pós-pandemia da covid-19, a gestão de planejamento estratégico representa uma busca por melhorias que devem ser desenvolvidas dentro do ambiente corporativo, segundo a Gecompany, empresa de gestão empresarial. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, para 7 em cada 10 empresas em atividade, a pandemia implicou diminuição nas vendas ou serviços comercializados, o impacto foi maior entre as companhias de pequeno porte, em que 70,9% reportaram redução nas vendas. Mas o mesmo foi percebido por 62,9% das empresas de porte intermediário e 58,7% das empresas de maior porte. Com isso, o planejamento estratégico estruturado em ações estratégicas se tornou fundamental para assegurar que a empresa esteja coerente com o cenário atual.  

O mundo dos negócios, como em todos os setores, passou por uma crise mundial com direito a lockdown, e agora se encontra no reinicio da normalidade com muitas empresas se estruturando para recuperar o tempo perdido, informa Giselle Silva de Santana, graduada em Matemática, com MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria, cursando mestrado em Administração e pós-graduação em Administração de Empresas e Negócios.

“Para enxergar a luz no final do túnel as empresas precisam investir em planejamento. Ou seja, planejar significa amolar o facão para o que teremos pela frente, rumo ao desconhecido”, declara Giselle.

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Alguns pontos-chaves devem ser levados em consideração, diz a administradora, pois o planejamento estratégico é baseado no mapeamento do cenário presente, na definição de onde se quer chegar (em uma linha do tempo de curto, médio e longo prazo), em obediência a metas pré-estabelecidas. E ela afirma que com um cenário tão incerto, novo e diferente, o estabelecimento de novas metas deverá ser realizado com cautela e com extrema atenção aos fatores externos.

Santana também destaca cinco fatores fortes para o planejamento estratégico pós-pandemia, o primeiro é a adaptação e inovação, que consiste na resiliência e na resposta rápida às mudanças. O segundo é missão e valores, o que vai definir o que é a empresa e para onde vai. O terceiro, a profissional aponta para os processos, os quais vão estruturar e intuir funções de planejamento, organização, direção e avaliação das atividades sequenciais, que apresentam relação lógica entre si com a finalidade de atender o mercado.

“O controle e a gestão fazem parte do quarto fator importante para o planejamento. São ferramentas essenciais, pois permitem realizar uma análise contínua dos resultados, possibilitando à empresa manter o curso das operações dentro do rumo desejado. E por último temos a gestão dos recursos humanos, que deverá ser feita de forma cautelar. O presente momento é de absoluta anormalidade, a pandemia impôs um conjunto de disrupturas que está alterando significativamente o modelo de trabalho já conhecido e enraizado”, explica a gestora de negócios, que também é especialista de contratações, Procurement Specialist, com mais de 10 anos experiência.

Conforme a especialista, com o mapeamento estratégico definido é possível representar as relações de causa-efeito que mostram como os objetivos da empresa se correlacionam e como são mensurados, dessa maneira é possível desenhar uma linha norteadora para o futuro da organização como empresa.

Um estudo da Infobase, consultoria de soluções tecnológicas e digitais, mostra que 80% das empresas devem repensar suas estratégias para vencer os impactos econômicos da crise gerada pelo novo coronavírus. O levantamento pondera que não é possível prever o futuro, mas é possível traçar táticas para se reinventar e se adequar ao que o novo normal reserva e, dessa forma, garantir sobrevivência nos momentos atual e futuro, para isso, o planejamento estratégico se torna uma ferramenta urgente.

“Devido à importância do planejamento estratégico, o mapa estratégico deve ser revisado e atualizado com frequência pré-estabelecida, ou em momentos de volatilidade. Podemos concluir que escolhendo o melhor método e utilizando as tecnologias facilitadoras para o monitoramento, contando com o apoio de toda a empresa em todos os níveis, o sucesso se torna imensuravelmente real”, finaliza Giselle Santana, com experiência em desenvolvimento e análise de reports gerenciais para tomada de decisões estratégicas e de viabilidade econômico-financeira de novos projetos.

Website: http://www.linkedin.com/in/giselle-santana-78b1b934

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