Home Notícias Corporativas Proteger aplicações de negócios está cada vez mais difícil, revela estudo

Proteger aplicações de negócios está cada vez mais difícil, revela estudo

por DINO
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O estudo “State of Application Strategy Latin America Edition 2022”, produzido a partir de entrevistas com 117 CIOs e CISOs de grandes empresas no Brasil, México, Argentina, Colômbia e Chile, mapeia os avanços e os desafios da transformação digital na região. De acordo com o relatório, 41% das empresas entrevistadas têm dificuldade em aplicar regras de segurança de forma consistente nos múltiplos ambientes de nuvem. Para 39% das companhias que participaram da pesquisa, a fluidez do modelo de nuvem é outro desafio já que realizar a tarefa de migrar aplicações entre nuvens e data centers diferentes não algo é simples.

O documento revela, ainda, que 46% das empresas da América Latina lutam para otimizar aplicações como o internet banking e o engine de portais de e-commerce, mesmo índice das organizações que lutam para controlar a expansão da aplicação (application sprawl). Outros 44% dos participantes da pesquisa confessaram não ter visibilidade sobre os problemas de saúde de sua plataforma de negócios rodando na nuvem.

O estudo State of Application Latin America Edition é um subset de uma pesquisa global da F5, a State of Application Strategy, construída a partir de entrevistas com 1.400 CIOs e CISOs globais.

Para Juan Villalobos, diretor de canais de vendas da F5 América Latina, uma peculiaridade dos líderes em economia digital da região é o foco em oferecer serviços a seus próprios colaboradores (18%). Com base na pesquisa, Villalobos explica, que na América do Norte, por exemplo, apenas 8% dos entrevistados têm esse perfil. Ele conta que 53% dos gigantes digitais da América Latina apresentam um perfil B2B, contra 48% em todo o mundo. “Esses dados retratam uma região em que as empresas mais avançadas digitalmente têm um perfil menos ‘consumer’ do que se encontra em outras geografias. Isso impacta o modo como a nuvem está sendo adotada na América Latina”, analisa o executivo.

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“Assim como acontece em todo o mundo e não é diferente para as organizações latinas, aplicações críticas como o Internet Banking, o engine de portais B2C e sistemas de e-government exploram cada vez mais o modelo de nuvem privada, pública ou híbrida. Mas, ainda assim, o estudo mostra que o nível de adesão da América Latina à multinuvem é menor do que em outras geografias: 58% versus 70% das respostas globais”, ressalta o porta-voz da F5.

Villalobos conta que o estudo da F5 retrata um conjunto de desafios que se impõem sobre os CIOs e CISOs da América Latina e que não se trata de um ponto ou outro. “Uma das razões para essa situação é que muitos dos entrevistados ainda pensam na segurança da aplicação em nuvem como uma etapa posterior ao desenvolvimento dessa plataforma. O correto é imprimir as melhores práticas de segurança desde a fase do desenvolvimento, criando uma cultura DevOps em que a proteção do código acontece desde o momento zero”, explica Villalobos.

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