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Governo fixa taxa de juros de 1,97% para consignados do INSS

por Rodrigo Campelo
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Na última quinta-feira de março (30), o governo federal publicou no DOU (Diário Oficial da União) a resolução que estabelece a taxa de juros de 1,97% para empréstimos consignados para aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). 

O CNPS (Conselho Nacional da Previdência Social) aprovou a taxa de juros de 1,97% para empréstimos consignados do INSS no dia 28 do último mês, depois que o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) defendeu o valor, que é mais atrativo para os cerca de 37 milhões de aposentados e pensionistas da autarquia federal vinculada ao Ministério da Previdência Social.

A princípio, o Ministério da Previdência esperava por uma taxa abaixo de 1,90%, enquanto as instituições bancárias privadas queriam uma taxa de 1,99%. Resultado disso, o colegiado reduziu a taxa de 2,14% para 1,70% ao mês, o que levou os bancos a deixarem de oferecer crédito por meio do modelo.

Após a decisão pela taxa de juros de 1,97%, instituições como o Bradesco, o Banco do Brasil, o Santander Brasil e o Banco PAN confirmaram a retomada das operações na modalidade. Além disso, o CNPS aprovou a taxa de 2,89% para o cartão de crédito consignado, medida que também foi publicada no DOU.

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Na visão de João Adolfo de Souza, proprietário da João Financeira – portal de notícias focado em informações para beneficiários do INSS -, a nova resolução publicada pelo governo federal que estabelece taxa de juros de 1,97% para empréstimos consignados do INSS deve impactar o mercado e, sobretudo, os cidadãos que mais necessitam de linhas de créditos atraentes.

“A medida vai ajudar os beneficiários do INSS a conseguir mais dinheiro pagando menos juros”, afirma Souza. “A taxa de 1,97%, comparada ao mercado e ao atual valor da Selic, é atrativa e vai ajudar muitas pessoas. Ter uma linha de crédito mais atrativa para esse público será uma boa iniciativa”, complementa. 

O proprietário da João Financeira destaca que a taxa de 1,97% agrada aos bancos e ao governo. “Inicialmente, o governo tinha anunciado que seria 1,7% sem nem conversar com os bancos que, imediatamente, suspenderam as operações, pois, como a atual taxa básica de juros está muito alta, para as instituições financeiras seria prejudicial emprestar o dinheiro com uma baixa margem de lucro”, explica. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.joaofinanceira.com.br/blog/

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