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Estudo aponta dados da confiança do empresário industrial

por DINO
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Em estudo publicado no Portal da Indústria, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) manteve-se em 49,1 pontos no mês de fevereiro de 2025, sem variação em relação ao registrado em janeiro. Segundo os dados apresentados, esse patamar permanece abaixo da linha divisória dos 50 pontos, o que indica falta de confiança entre os empresários do setor. Esse é o segundo mês consecutivo de pessimismo no segmento industrial.

Conforme informado na publicação, o ICEI é um indicador que varia de 0 a 100 pontos, sendo que valores acima de 50 indicam confiança e, quanto mais elevados, maior a disseminação desse sentimento positivo. Por outro lado, valores abaixo de 50 representam falta de confiança e indicam um ambiente mais cauteloso para os investimentos e contratações no setor industrial. A série histórica revela que o índice está abaixo da média de 53,9 pontos, evidenciando uma piora na percepção dos empresários.

O relatório aponta dados detalhados sobre os componentes do ICEI, incluindo o Índice de Condições Atuais, que variou apenas 0,2 ponto em relação a janeiro, alcançando 44,4 pontos. Esse valor indica que os empresários avaliam a situação atual da economia brasileira de forma negativa, especialmente quando comparada aos últimos seis meses. No entanto, o Índice de Expectativas para os próximos seis meses permaneceu estável em 51,5 pontos, sugerindo uma perspectiva um pouco mais otimista para o futuro das próprias empresas, ainda que a economia geral continue inspirando cautela.

A pesquisa, realizada entre os dias 3 e 7 de fevereiro de 2025, contou com a participação de 1.108 empresas, sendo 447 de pequeno porte, 414 de médio porte e 247 de grande porte. Os dados demonstram que, apesar de dados que apontam melhora nas expectativas empresariais individuais, a percepção sobre a economia do país como um todo segue negativa. O Índice de Expectativas para a economia brasileira ficou em 42,8 pontos, abaixo da linha de confiança, indicando pessimismo quanto ao ambiente macroeconômico.

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José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos em Jundiaí Trans Obra, afirmou que os dados reforçam um cenário desafiador para o setor industrial, especialmente para segmentos que dependem diretamente de investimentos e expansão, como a construção civil e que a manutenção do índice em 49,1 pontos pelo segundo mês consecutivo sinaliza que os empresários seguem cautelosos, refletindo um mercado retraído e com menor apetite para novos investimentos. “Esse quadro impacta diretamente a renovação e ampliação dos estoques de equipamentos, tornando o planejamento estratégico ainda mais essencial para empresas do setor, além de ser uma oportunidade para o setor de franquias de locação de máquinas e equipamentos para construção civil”.

Ainda de acordo com o relatório, a indústria já havia apresentado sinais de desaquecimento nos últimos meses. Em fevereiro de 2024, o ICEI estava em 52,7 pontos, um nível que indicava confiança moderada. No entanto, a queda ao longo de 2024 e a estabilidade em 49,1 pontos nos últimos dois meses refletem um cenário de incerteza e cautela por parte dos empresários do setor. Entre os fatores que influenciam essa percepção estão a instabilidade econômica, custos elevados de produção e dúvidas sobre o ritmo de crescimento da economia nacional.

Perguntado sobre o cenário da indústria da construção civil, José Antônio disse que, em momentos de instabilidade econômica, a locação de equipamentos se torna uma alternativa estratégica para construtoras e empreiteiras que desejam reduzir custos fixos e otimizar recursos. José continuou dizendo que as franquias de empresas do setor podem se beneficiar desse movimento ao oferecer condições comerciais mais flexíveis, ampliando os prazos de pagamento e adaptando contratos às necessidades específicas de cada cliente. “A gestão eficiente do parque de equipamentos e a busca por diferenciação competitiva tornam-se fatores essenciais para a sustentabilidade do setor. Estratégias como digitalização de processos, ampliação do portfólio de equipamentos e parcerias estratégicas podem ser diferenciais para mitigar os impactos da falta de confiança no ambiente econômico e garantir a resiliência do setor de locação de equipamentos para construção civil”.

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por DINO
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Em estudo publicado no Portal da Indústria, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) manteve-se em 49,1 pontos no mês de fevereiro de 2025, sem variação em relação ao registrado em janeiro. Segundo os dados apresentados, esse patamar permanece abaixo da linha divisória dos 50 pontos, o que indica falta de confiança entre os empresários do setor. Esse é o segundo mês consecutivo de pessimismo no segmento industrial.

Conforme informado na publicação, o ICEI é um indicador que varia de 0 a 100 pontos, sendo que valores acima de 50 indicam confiança e, quanto mais elevados, maior a disseminação desse sentimento positivo. Por outro lado, valores abaixo de 50 representam falta de confiança e indicam um ambiente mais cauteloso para os investimentos e contratações no setor industrial. A série histórica revela que o índice está abaixo da média de 53,9 pontos, evidenciando uma piora na percepção dos empresários.

O relatório aponta dados detalhados sobre os componentes do ICEI, incluindo o Índice de Condições Atuais, que variou apenas 0,2 ponto em relação a janeiro, alcançando 44,4 pontos. Esse valor indica que os empresários avaliam a situação atual da economia brasileira de forma negativa, especialmente quando comparada aos últimos seis meses. No entanto, o Índice de Expectativas para os próximos seis meses permaneceu estável em 51,5 pontos, sugerindo uma perspectiva um pouco mais otimista para o futuro das próprias empresas, ainda que a economia geral continue inspirando cautela.

A pesquisa, realizada entre os dias 3 e 7 de fevereiro de 2025, contou com a participação de 1.108 empresas, sendo 447 de pequeno porte, 414 de médio porte e 247 de grande porte. Os dados demonstram que, apesar de dados que apontam melhora nas expectativas empresariais individuais, a percepção sobre a economia do país como um todo segue negativa. O Índice de Expectativas para a economia brasileira ficou em 42,8 pontos, abaixo da linha de confiança, indicando pessimismo quanto ao ambiente macroeconômico.

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José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos em Jundiaí Trans Obra, afirmou que os dados reforçam um cenário desafiador para o setor industrial, especialmente para segmentos que dependem diretamente de investimentos e expansão, como a construção civil e que a manutenção do índice em 49,1 pontos pelo segundo mês consecutivo sinaliza que os empresários seguem cautelosos, refletindo um mercado retraído e com menor apetite para novos investimentos. “Esse quadro impacta diretamente a renovação e ampliação dos estoques de equipamentos, tornando o planejamento estratégico ainda mais essencial para empresas do setor, além de ser uma oportunidade para o setor de franquias de locação de máquinas e equipamentos para construção civil”.

Ainda de acordo com o relatório, a indústria já havia apresentado sinais de desaquecimento nos últimos meses. Em fevereiro de 2024, o ICEI estava em 52,7 pontos, um nível que indicava confiança moderada. No entanto, a queda ao longo de 2024 e a estabilidade em 49,1 pontos nos últimos dois meses refletem um cenário de incerteza e cautela por parte dos empresários do setor. Entre os fatores que influenciam essa percepção estão a instabilidade econômica, custos elevados de produção e dúvidas sobre o ritmo de crescimento da economia nacional.

Perguntado sobre o cenário da indústria da construção civil, José Antônio disse que, em momentos de instabilidade econômica, a locação de equipamentos se torna uma alternativa estratégica para construtoras e empreiteiras que desejam reduzir custos fixos e otimizar recursos. José continuou dizendo que as franquias de empresas do setor podem se beneficiar desse movimento ao oferecer condições comerciais mais flexíveis, ampliando os prazos de pagamento e adaptando contratos às necessidades específicas de cada cliente. “A gestão eficiente do parque de equipamentos e a busca por diferenciação competitiva tornam-se fatores essenciais para a sustentabilidade do setor. Estratégias como digitalização de processos, ampliação do portfólio de equipamentos e parcerias estratégicas podem ser diferenciais para mitigar os impactos da falta de confiança no ambiente econômico e garantir a resiliência do setor de locação de equipamentos para construção civil”.

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por DINO
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Em publicação realizada no site do Portal da Indústria, em janeiro de 2025, a confiança da indústria brasileira registrou uma queda, atingindo 24 dos 29 setores industriais considerados. Segundo os dados apresentados no Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), a falta de confiança atingiu 23 setores, marcando o maior número desde junho de 2020. A retração ocorreu em todas as regiões do país e afetou empresas de pequeno, médio e grande porte.

Conforme informado na publicação do ICEI, as regiões Norte e Centro-Oeste, além de sete setores industriais, migraram da confiança para a falta de confiança entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025. O estudo também apontou que apenas um setor conseguiu reverter a tendência negativa no período: produtos diversos, que saiu da falta de confiança e retornou ao patamar positivo, alcançando 50,4 pontos.

O ICEI varia de 0 a 100 pontos, sendo que valores acima de 50 indicam confiança do empresário e quanto maior o número, mais disseminada é essa confiança. Por outro lado, valores abaixo de 50 representam falta de confiança. Em janeiro de 2025, setores como farmoquímicos e farmacêuticos (53,8), bebidas (50,9) e extração de minerais não metálicos (50,7) se mantiveram acima do limite, apesar da tendência de queda.

Por outro lado, os setores com menor confiança foram madeira (43,9), produtos de minerais não-metálicos (44,0), vestuário e acessórios (45,2) e calçados e suas partes (46,0). Relatório aponta que a indústria de transformação, um dos principais segmentos do setor industrial, registrou uma queda expressiva, passando de 50,3 em dezembro para 48,5 em janeiro, refletindo um cenário mais adverso para a produção industrial.

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José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de ferramentas para construção civil, Trans Obra, afirmou que a queda na confiança da indústria reflete um cenário desafiador para diversos segmentos, impactando diretamente a cadeia produtiva e os serviços relacionados ao setor da construção civil. José Antônio disse também que a retração na confiança do empresariado pode afetar decisões estratégicas, como investimentos em novas obras e ampliação da infraestrutura. “Nesse contexto, a locação de ferramentas e o aluguel de betoneira ou outras máquinas e equipamentos para construção civil, se tornam soluções ainda mais relevantes para construtoras e empreiteiras, permitindo a continuidade das operações sem comprometer o capital de giro”.

Ainda sobre o relatório, é possível observar que o setor da indústria extrativa também apresentou redução no índice, saindo de 53,9 pontos em dezembro para 52,4 em janeiro. Da mesma forma, a indústria da construção passou de 51,0 para 49,6 no mesmo período, atravessando a barreira da confiança para a falta de confiança. Entre as três principais subcategorias desse setor, apenas uma manteve um índice acima de 50 pontos.

Perguntado sobre o relatório, José Antônio disse que a desaceleração observada na indústria de transformação, que passou de 50,3 para 48,5 pontos, pode indicar uma menor demanda por insumos e equipamentos, impactando diretamente o setor da construção. José disse ainda que a necessidade contínua de obras e reformas mantém a busca por alternativas mais eficientes e econômicas e que o modelo de locação não apenas reduz custos operacionais, como também oferece flexibilidade para adaptação a um cenário econômico mais incerto. “A eficiência na gestão de ativos será fundamental para garantir a produtividade, tornando essencial o planejamento estratégico no uso de máquinas e equipamentos”.

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por DINO
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Em relatório publicado no Portal da Indústria, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) iniciou 2025 em queda, registrando 49,1 pontos em janeiro. Este resultado representa um recuo de 1,0 ponto em relação ao mês anterior e marca a quarta queda consecutiva do índice, que acumula uma perda de 4,2 pontos desde setembro de 2024. Conforme informado na publicação, a nova pontuação posiciona o ICEI abaixo da linha divisória dos 50 pontos, indicando falta de confiança no setor.

Segundo os dados apresentados, o pessimismo dos empresários está associado, em parte, à percepção das condições atuais da economia brasileira e de suas empresas. O Índice de Condições Atuais caiu para 44,2 pontos, uma retração de 2,3 pontos em comparação ao mês anterior. O relatório aponta que 36,6 pontos foram atribuídos às condições econômicas do país, enquanto 47,9 pontos refletem a avaliação das condições individuais das empresas.

Outro componente avaliado pelo ICEI e informado no relatório, chamado Índice de Expectativas, também apresentou queda. O indicador recuou 0,4 ponto, alcançando 51,5 pontos, sinalizando um otimismo moderado em relação aos próximos seis meses. Apesar disso, a confiança nos cenários futuros das empresas caiu de 56,2 pontos para 56,0 pontos, e as expectativas para a economia brasileira diminuíram para 42,5 pontos.

José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos em Fortaleza, Ceará, para construção civil, Trans Obra, afirmou que a queda no Índice de Condições Atuais, agora em 44,2 pontos, destaca a percepção negativa dos empresários quanto às condições econômicas e operacionais, o que pode levar a uma redução temporária nos investimentos em infraestrutura e na demanda por locação de máquinas. “O Índice de Expectativas, embora tenha caído para 51,5 pontos, ainda reflete um otimismo moderado em relação aos próximos seis meses. Isso pode indicar oportunidades para empresas de locação de equipamentos em Fortaleza, que oferecem soluções mais acessíveis para construtoras e empreendimentos que buscam reduzir custos operacionais diante de incertezas econômicas”.

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A pesquisa, realizada entre os dias 7 e 13 de janeiro de 2025, ouviu 1.232 empresas de diferentes portes, incluindo 469 de pequeno porte, 459 de médio porte e 304 de grande porte. O documento destaca que a confiança média histórica do ICEI é de 53,9 pontos, o que reforça o cenário de preocupação ao registrar níveis inferiores a este patamar. Conforme o relatório, o índice vem enfrentando dificuldades desde o início do segundo semestre de 2024.

Perguntado sobre o relatório, José Antônio afirmou que ao mesmo tempo que o cenário atual requer cautela, ele também abre espaço para adaptação estratégica. José continuou dizendo que a locação de andaimes em Fortaleza e outros equipamentos poderá se beneficiar de um posicionamento que priorize a qualidade, a agilidade nos serviços e a adequação às necessidades específicas dos projetos locais. “Essa abordagem será fundamental para navegar pelas adversidades do mercado e contribuir para a recuperação da confiança empresarial no setor”.

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Relatório divulgado no Portal da Indústria, chamado Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), apresentou recuperação em agosto de 2024. O indicador, que havia registrado dois meses consecutivos de queda, subiu 1,6 ponto, passando de 50,1 para 51,7 pontos. Segundo os dados apresentados, essa recuperação reflete uma mudança de percepção no setor industrial, sinalizando uma retomada da confiança entre os empresários.

Conforme informado na publicação, o aumento do ICEI foi impulsionado por uma melhora tanto nas condições atuais quanto nas expectativas para o futuro próximo. O Índice de Condições Atuais, que avalia a situação atual das empresas em comparação com os últimos seis meses, avançou 2,8 pontos, atingindo 47,2 pontos. O relatório aponta que apesar de ainda estar abaixo da linha de 50 pontos, o subcomponente referente às condições atuais das empresas chegou a 50,4 pontos, indicando uma percepção positiva pela primeira vez desde janeiro de 2024.

O documento ainda aponta dados que destacam também a evolução do Índice de Expectativas, que subiu 1,0 ponto, alcançando 53,9 pontos em agosto. Este aumento reflete um otimismo crescente dos empresários em relação aos próximos seis meses para suas empresas. No entanto, o estudo mostra que a visão sobre a economia brasileira, embora tenha mostrado melhora, ainda permanece abaixo da linha divisória, com 46,2 pontos, demonstrando um cenário de incerteza econômica.

Os dados detalhados do relatório mostram que a confiança se disseminou entre empresas de diferentes portes, com destaque para as de grande porte. No total, foram consultadas 1.282 empresas entre 1 e 7 de agosto de 2024, sendo 487 de pequeno porte, 485 de médio porte e 310 de grande porte. Esse amplo espectro de consultas confere robustez às conclusões do estudo, indicando uma tendência generalizada de recuperação na confiança.

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José Antônio Valente, diretor da empresa de locadora de equipamentos para construção civil Trans Obra, afirmou que a recuperação da confiança empresarial, conforme apontado no relatório, é um sinal de que o setor industrial pode estar se ajustando e adaptando a novas realidades. Empresas que se antecipam às tendências e investem em inovação, estão melhor posicionadas para liderar essa transformação, especialmente em áreas críticas como o fornecimento de energia. “Nesse contexto, empresas que se destacam pela visão de futuro e investimento contínuo em tecnologia e qualificação de mão de obra, como a Transobra, estão mais preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem com essa retomada de confiança”.

Conforme ressaltado pelo documento publicado, o aumento do ICEI é um sinal positivo para o setor industrial brasileiro, que havia mostrado fragilidade nos meses anteriores. 

Perguntado sobre o estudo, José Antônio afirmou que o cuidado com o bom atendimento, melhorias tecnológicas e investimentos no setor são fundamentais para o melhor resultado na indústria, como ocorre na unidade de aluguel de betoneira da Transobra. “A recuperação da confiança pode refletir em uma retomada mais firme da atividade industrial nos próximos meses, contribuindo para a estabilidade econômica, aumento da confiança do empresário e o crescimento do país”.

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