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Storytelling: Conte histórias que vendem

Storytelling: Conte histórias que vendem

por Otavio Augusto
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Falar em estratégias de venda é entender como envolver o cliente em um contexto comercial orientado por uma marca. Desta forma, as considerações contemporâneas a respeito do storytelling podem ajudar na realização de alguns desses objetivos.

Desde os primórdios do mercado, as empresas estão em busca de meios para qualificar a relação com cliente. Esse é um padrão determinante para o surgimento de estratégias e uma série de outros aspectos importantes.

Saber como qualificar todas essas instâncias em uma dinâmica de interação com o mercado é central. Isso pode ser percebido nos mais diversos momentos históricos e, também, em uma variedade grande de segmentos.

Do ponto de vista histórico, as empresas sempre buscam meios para se destacar para os clientes. No início do mercado, a ideia era se colocar fisicamente para viabilizar uma venda de produto ou serviço.

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Pensar nisso pode trazer a compreensão do porquê da figura do caixeiro viajante ser tão recorrente em algumas literaturas pelo mundo. Além disso, a própria ideia de centro comercial e feiras livres estão fundamentadas nesses processos.

Ou seja, o mercado sempre apresentou meios de apresentar seus produtos para os consumidores. Logicamente, esses exemplos estão condicionados a uma lógica mais restrita. Contudo, há alguns fatores que elevaram a potência dessas demandas.

Desde a industrialização, as empresas estão em busca de meios para qualificar algumas instâncias de impacto através das mídias. Essa mudança de paradigma de comunicação tem a ver com o amplo volume produtivo.

Ou seja, por conta da alta produtividade das empresas, a ideia de venda restrita passou a não fazer mais sentido. Portanto, esses produtos industrializados precisam ganhar um mercado mais complexo. Desta forma, alguns impactos podem ser pensados.

Se o objetivo é fortalecer uma marca de uma franquia de chaveiros especialistas em cópia de chave simples , a comunicação dessas ofertas em mídias de amplo alcance pode ser essencial para elevar a capacidade de gerar algum tipo de interação com o mercado.

Sendo assim, todos os elementos voltados para o consumo estão orientados em uma dinâmica midiática. Por um lado, isso é bom, uma vez que consegue lidar com um público mais amplo, mas, ao mesmo tempo, a personalização e o envolvimento podem ser menores.

Marketing digital e a retomada do envolvimento

Durante muitos anos, o marketing constituiu uma série de abordagens importantes no mercado. Desta forma, alguns pontos ganharam alguns desdobramentos importantes, como é o caso do reconhecimento das marcas.

Em um mercado globalizado, essas alterações trazidas pelo marketing são centrais para viabilizar o comércio nas mais variadas instâncias. No entanto, é preciso saber como qualificar ainda mais alguns pontos.

Em termos gerais, as mídias conseguiram sustentar uma lógica de alta cobertura de mensagem, mas baixo envolvimento. No entanto, com o surgimento da televisão, algumas dinâmicas foram sendo atribuídas ao marketing.

Roteiros bem produzidos, utilização de personalidades conhecidas e outros fatores começaram a fazer parte do marketing. Isso deu origem a uma série de envolvimento a partir de algumas definições midiáticas importantes.

Esses pontos são centrais até os dias de hoje. Afinal de contas, há uma série de signos definidos que podem ajudar na credibilidade de uma primeira aula de habilitação , por exemplo.

Seja como for, todas essas linguagens foram experimentadas e realizadas nesse período. Com o aprofundamento das ferramentas digitais, outras demandas e algumas possibilidades de linguagem surgiram, também.

Assim, a dicotomia entre o marketing e a personalização de venda foi desaparecendo. Tanto é assim que, atualmente, há uma variedade de elementos que conseguem unificar o marketing com alguns contextos de ação de vendas.

A personalização de um serviço de auto socorro mecânico pode ser um fator essencial para uma consideração de envolvimento do cliente. Desta forma, há uma série de ferramentas importantes que podem apontar para essas perspectivas.

Falar de mundo digital é trabalhar com uma ampla possibilidade de comunicação e uma personalização bastante objetiva. Por isso, é importante saber como lidar com todas as técnicas recomendadas para garantir uma atração de clientes nesses contextos.

Assim, seja para vender uma churrasqueira de alvenaria de canto ou para lidar com o setor de serviços, a formulação de gatilhos que possam trazer o cliente para o ambiente da empresa pode ser central.

O que é storytelling?

Diante de todas essas demandas, o storytelling passou a ser um conceito amplamente difundido nos dias de hoje. Produzir conteúdos relevantes no mundo digital é trazer uma atenção grande ao storytelling.

Apesar desse sucesso recente da técnica, esse é um elemento bastante antigo. Desde o surgimento do marketing, ele é utilizado como um catalisador de vendas. Contudo, com o mundo digital ele ganhou mais força.

Sua base conceitual está sustentada no ato de contar história. A orientação desse fator como estratégia vem da capacidade que uma narrativa tem de criar conexões entre o emissor e o interlocutor de uma mensagem.

Sendo assim, é importante saber quais são os meios para qualificar todas essas instâncias dentro de uma narrativa coerente. Envolver o cliente em um storytelling nos dias de hoje é o elemento básico do consumo digital.

Assim, ao reter um lead a partir de um conteúdo dentro de uma plataforma de buffet de churrasco a domicílio , a empresa em questão pode colocar o storytelling como uma das bases de suas vendas.

Storytelling no mercado: como funciona?

Normalmente, quando se fala em storytelling, há uma série de elementos que podem ser considerados com exemplos importantes nesse contexto estratégico. O sucesso desse tipo de abordagem é definido pelo envolvimento dos clientes.

Em termos gerais, o terceiro setor consegue fazer bom uso desse tipo de abordagem. Seja para garantir algum tipo de envolvimento ou impacto dentro da sociedade.

Um dos exemplos mais relevantes no Brasil é a campanha sobre a Lei Seca que alertava sobre os perigos de beber e dirigir. Há, também, algumas advertências memoráveis do ministério da saúde a respeito do tabagismo.

Todos esses exemplos utilizam a relação de causa e consequência. Nesse sentido, a ação sempre leva a algum episódio traumático.

Logicamente, essa é uma forma de lidar com o storytelling. É possível pensar nessa sensação de causalidade a partir da compra de uma mini churrasqueira elétrica em relação a um fim de semana feliz em família.

O importante é saber como construir uma narrativa convincente e envolvente do mercado. Assim, os clientes podem ter uma orientação mais sólida de como lidar com determinados pontos de consumo.

Como saber se o storytelling teve impacto?

Em termos gerais, quando se fala em storytelling, o objetivo é gerar envolvimento. Desta forma, é essencial pensar em algumas métricas que consigam dialogar com essas necessidades das empresas nos mais variados contextos.

Quando se fala em tráfego de um site, esse tipo de engajamento pode ser medido por retenção. Ou seja, quando um cliente acessa um conteúdo sobre locação de gerador trifásico , o tempo de leitura do conteúdo pode trazer algum tipo de consideração.

Além desses fatores, um storytelling bem elaborado pode ter uma grande influência em aspectos culturais da sociedade. Há uma infinidade de propagandas e campanhas de marca que conseguem dialogar com elementos virais.

Seja como for, é essencial avaliar a campanha de forma técnica e, ao perceber as dinâmicas de storytelling, é preciso apelar para algumas considerações de engajamento.

Como criar um bom storytelling?

Para criar um bom storytelling, há algumas elaborações importantes a serem consideradas. Historicamente, uma das técnicas mais utilizadas foi a jornada do herói, esse mecanismo narrativo é central para o cinema até os dias de hoje.

Isso tem a ver com a capacidade de se criar um arco de enredo padrão com base em alguns conflitos determinados. Desta forma, a história consegue envolver muito mais.

Apesar desse modelo ser bastante utilizado na publicidade, também há uma diversidade de outras perspectivas a serem consideradas. Assim, se uma clínica de mastologista oncologista estiver em busca de algum tipo de orientação, algumas etapas precisam ser consideradas:

  • Introdução atraente;
  • Criação de um problema ou conflito;
  • Aprofundamento da narrativa;
  • Apresentação da resolução;
  • Resolução.

Esse é um padrão bastante importante na publicidade dos dias de hoje. A identificação do cliente fica a cargo do problema apresentado. Ao desenvolver o produto como o ente de resolução dessa história, torna-se mais fácil vender mais.

Isso pode acontecer em padrões de comunicação impessoal ou, até mesmo, em uma venda direta. O importante é saber como envolver o cliente.

Considerações finais

Desde os primórdios da humanidade, as pessoas estão em busca de uma boa história para ter algum tipo de envolvimento com a narrativa.

Com o passar dos anos e a partir do desenvolvimento das empresas, essas técnicas narrativas passaram a compor o horizonte das marcas.

Desta forma, o desenvolvimento de um bom storytelling pode ser um fator central para a elevação de vendas em um setor.

Portanto, torna-se essencial considerar todos os aspectos mais objetivos desse tipo de estratégia quando se fala de uma orientação de impacto no mercado.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento , onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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