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M&As aquecem o mercado de tecnologia no Brasil

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Brasília, DF 16/9/2021 – Após registrar alta de 18% no faturamento de 2020, EDS estima incremento de 49% nas receitas da empresa em 2021

A EDS (Extreme Digital Solutions), empresa brasileira do setor de tecnologia, adquiriu três startups com objetivo de tornar-se uma integradora de soluções distinta e única. Assim, passará a oferecer serviços que tornem mais simples a interação do usuário com aplicativos e agilizem a governança corporativa na nuvem, entre outros.

As operações foram resultados da criação de um grupo dentro da EDS focado em M&As (sigla em inglês para Mergers and Acquisitions), absorvendo startups que complementassem o portfolio da empresa. A meta é se tornar uma das cinco maiores companhias de TI do país num prazo de três a cinco anos.

As três aquisições — das startups GR1D, Beyond e O3S — mostram o aquecimento dessas operações neste ano. O mercado de fusões e aquisições no país registrou 916 transações no primeiro semestre, totalizando R$ 258 bilhões, crescimento de 48% em relação ao mesmo período do ano passado, informou relatório da Transactional Track Record.

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O relatório ainda aponta que o setor mais ativo foi o de tecnologia, com 363 transações, resultando num crescimento de 98% em 2021. As startups tiveram um número ainda mais expressivo – 120% de crescimento só no primeiro quadrimestre do ano, com 77 negócios, também de acordo com a TTRecord.

Na avaliação do CEO da EDS, Gustavo Rabelo, as aquisições vão ampliar os negócios da empresa que, em 2020, registrou faturamento de R$ 135 milhões, crescimento de 18%, mesmo com a crise econômica por causa da covid-19.

Para 2021, a previsão é ainda mais agressiva. A EDS estima um incremento de 49% nas receitas da empresa em relação ao ano anterior. “Não temos a menor dúvida de que nesse formato estamos aptos a explorar quaisquer segmentos dos setores público e privado no Brasil e na América Latina. O leque de soluções que podem resolver os mais diversos problemas de negócios dos nossos clientes é vasto o suficiente para sustentar a minha afirmação”, conclui Rabelo.

Atualmente o portfolio da empresa é formado 50% por entidades públicas e 50% privadas, como forma de diminuir a dependência de órgãos governamentais.

O sócio-fundador e COO da EDS, Fábio Machado, confirma que o objetivo é tornar a EDS uma integradora de soluções distinta e única. “Então, a EDS foi ao mercado em busca de inovação. Em menos de 12 meses, a empresa concluiu a criação do Grupo Extreme, abrangendo não só as atividades originais da EDS, mas também alavancando o potencial da GR1D, Beyond e O3S”, frisa Machado.

Website: https://www.extremedigital.com.br/eds/

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A EDS (Extreme Digital Solutions), empresa brasileira do setor de tecnologia, adquiriu três startups com objetivo de tornar-se uma integradora de soluções distinta e única. Assim, passará a oferecer serviços que tornem mais simples a interação do usuário com aplicativos e agilizem a governança corporativa na nuvem, entre outros.

As operações foram resultados da criação de um grupo dentro da EDS focado em M&As (sigla em inglês para Mergers and Acquisitions), absorvendo startups que complementassem o portfolio da empresa. A meta é se tornar uma das cinco maiores companhias de TI do país num prazo de três a cinco anos.

As três aquisições — das startups GR1D, Beyond e O3S — mostram o aquecimento dessas operações neste ano. O mercado de fusões e aquisições no país registrou 916 transações no primeiro semestre, totalizando R$ 258 bilhões, crescimento de 48% em relação ao mesmo período do ano passado, informou relatório da Transactional Track Record.

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O relatório ainda aponta que o setor mais ativo foi o de tecnologia, com 363 transações, resultando num crescimento de 98% em 2021. As startups tiveram um número ainda mais expressivo – 120% de crescimento só no primeiro quadrimestre do ano, com 77 negócios, também de acordo com a TTRecord.

Na avaliação do CEO da EDS, Gustavo Rabelo, as aquisições vão ampliar os negócios da empresa que, em 2020, registrou faturamento de R$ 135 milhões, crescimento de 18%, mesmo com a crise econômica por causa da covid-19.

Para 2021, a previsão é ainda mais agressiva. A EDS estima um incremento de 49% nas receitas da empresa em relação ao ano anterior. “Não temos a menor dúvida de que nesse formato estamos aptos a explorar quaisquer segmentos dos setores público e privado no Brasil e na América Latina. O leque de soluções que podem resolver os mais diversos problemas de negócios dos nossos clientes é vasto o suficiente para sustentar a minha afirmação”, conclui Rabelo.

Atualmente o portfolio da empresa é formado 50% por entidades públicas e 50% privadas, como forma de diminuir a dependência de órgãos governamentais.

O sócio-fundador e COO da EDS, Fábio Machado, confirma que o objetivo é tornar a EDS uma integradora de soluções distinta e única. “Então, a EDS foi ao mercado em busca de inovação. Em menos de 12 meses, a empresa concluiu a criação do Grupo Extreme, abrangendo não só as atividades originais da EDS, mas também alavancando o potencial da GR1D, Beyond e O3S”, frisa Machado.

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As três aquisições — das startups GR1D, Beyond e O3S — mostram o aquecimento dessas operações neste ano. O mercado de fusões e aquisições no país registrou 916 transações no primeiro semestre, totalizando R$ 258 bilhões, crescimento de 48% em relação ao mesmo período do ano passado, informou relatório da Transactional Track Record.

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Na avaliação do CEO da EDS, Gustavo Rabelo, as aquisições vão ampliar os negócios da empresa que, em 2020, registrou faturamento de R$ 135 milhões, crescimento de 18%, mesmo com a crise econômica por causa da covid-19.

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Atualmente o portfolio da empresa é formado 50% por entidades públicas e 50% privadas, como forma de diminuir a dependência de órgãos governamentais.

O sócio-fundador e COO da EDS, Fábio Machado, confirma que o objetivo é tornar a EDS uma integradora de soluções distinta e única. “Então, a EDS foi ao mercado em busca de inovação. Em menos de 12 meses, a empresa concluiu a criação do Grupo Extreme, abrangendo não só as atividades originais da EDS, mas também alavancando o potencial da GR1D, Beyond e O3S”, frisa Machado.

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Atualmente o portfolio da empresa é formado 50% por entidades públicas e 50% privadas, como forma de diminuir a dependência de órgãos governamentais.

O sócio-fundador e COO da EDS, Fábio Machado, confirma que o objetivo é tornar a EDS uma integradora de soluções distinta e única. “Então, a EDS foi ao mercado em busca de inovação. Em menos de 12 meses, a empresa concluiu a criação do Grupo Extreme, abrangendo não só as atividades originais da EDS, mas também alavancando o potencial da GR1D, Beyond e O3S”, frisa Machado.

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Na avaliação do CEO da EDS, Gustavo Rabelo, as aquisições vão ampliar os negócios da empresa que, em 2020, registrou faturamento de R$ 135 milhões, crescimento de 18%, mesmo com a crise econômica por causa da covid-19.

Para 2021, a previsão é ainda mais agressiva. A EDS estima um incremento de 49% nas receitas da empresa em relação ao ano anterior. “Não temos a menor dúvida de que nesse formato estamos aptos a explorar quaisquer segmentos dos setores público e privado no Brasil e na América Latina. O leque de soluções que podem resolver os mais diversos problemas de negócios dos nossos clientes é vasto o suficiente para sustentar a minha afirmação”, conclui Rabelo.

Atualmente o portfolio da empresa é formado 50% por entidades públicas e 50% privadas, como forma de diminuir a dependência de órgãos governamentais.

O sócio-fundador e COO da EDS, Fábio Machado, confirma que o objetivo é tornar a EDS uma integradora de soluções distinta e única. “Então, a EDS foi ao mercado em busca de inovação. Em menos de 12 meses, a empresa concluiu a criação do Grupo Extreme, abrangendo não só as atividades originais da EDS, mas também alavancando o potencial da GR1D, Beyond e O3S”, frisa Machado.

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Para 2021, a previsão é ainda mais agressiva. A EDS estima um incremento de 49% nas receitas da empresa em relação ao ano anterior. “Não temos a menor dúvida de que nesse formato estamos aptos a explorar quaisquer segmentos dos setores público e privado no Brasil e na América Latina. O leque de soluções que podem resolver os mais diversos problemas de negócios dos nossos clientes é vasto o suficiente para sustentar a minha afirmação”, conclui Rabelo.

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Na avaliação do CEO da EDS, Gustavo Rabelo, as aquisições vão ampliar os negócios da empresa que, em 2020, registrou faturamento de R$ 135 milhões, crescimento de 18%, mesmo com a crise econômica por causa da covid-19.

Para 2021, a previsão é ainda mais agressiva. A EDS estima um incremento de 49% nas receitas da empresa em relação ao ano anterior. “Não temos a menor dúvida de que nesse formato estamos aptos a explorar quaisquer segmentos dos setores público e privado no Brasil e na América Latina. O leque de soluções que podem resolver os mais diversos problemas de negócios dos nossos clientes é vasto o suficiente para sustentar a minha afirmação”, conclui Rabelo.

Atualmente o portfolio da empresa é formado 50% por entidades públicas e 50% privadas, como forma de diminuir a dependência de órgãos governamentais.

O sócio-fundador e COO da EDS, Fábio Machado, confirma que o objetivo é tornar a EDS uma integradora de soluções distinta e única. “Então, a EDS foi ao mercado em busca de inovação. Em menos de 12 meses, a empresa concluiu a criação do Grupo Extreme, abrangendo não só as atividades originais da EDS, mas também alavancando o potencial da GR1D, Beyond e O3S”, frisa Machado.

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Na avaliação do CEO da EDS, Gustavo Rabelo, as aquisições vão ampliar os negócios da empresa que, em 2020, registrou faturamento de R$ 135 milhões, crescimento de 18%, mesmo com a crise econômica por causa da covid-19.

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Atualmente o portfolio da empresa é formado 50% por entidades públicas e 50% privadas, como forma de diminuir a dependência de órgãos governamentais.

O sócio-fundador e COO da EDS, Fábio Machado, confirma que o objetivo é tornar a EDS uma integradora de soluções distinta e única. “Então, a EDS foi ao mercado em busca de inovação. Em menos de 12 meses, a empresa concluiu a criação do Grupo Extreme, abrangendo não só as atividades originais da EDS, mas também alavancando o potencial da GR1D, Beyond e O3S”, frisa Machado.

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As três aquisições — das startups GR1D, Beyond e O3S — mostram o aquecimento dessas operações neste ano. O mercado de fusões e aquisições no país registrou 916 transações no primeiro semestre, totalizando R$ 258 bilhões, crescimento de 48% em relação ao mesmo período do ano passado, informou relatório da Transactional Track Record.

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O relatório ainda aponta que o setor mais ativo foi o de tecnologia, com 363 transações, resultando num crescimento de 98% em 2021. As startups tiveram um número ainda mais expressivo – 120% de crescimento só no primeiro quadrimestre do ano, com 77 negócios, também de acordo com a TTRecord.

Na avaliação do CEO da EDS, Gustavo Rabelo, as aquisições vão ampliar os negócios da empresa que, em 2020, registrou faturamento de R$ 135 milhões, crescimento de 18%, mesmo com a crise econômica por causa da covid-19.

Para 2021, a previsão é ainda mais agressiva. A EDS estima um incremento de 49% nas receitas da empresa em relação ao ano anterior. “Não temos a menor dúvida de que nesse formato estamos aptos a explorar quaisquer segmentos dos setores público e privado no Brasil e na América Latina. O leque de soluções que podem resolver os mais diversos problemas de negócios dos nossos clientes é vasto o suficiente para sustentar a minha afirmação”, conclui Rabelo.

Atualmente o portfolio da empresa é formado 50% por entidades públicas e 50% privadas, como forma de diminuir a dependência de órgãos governamentais.

O sócio-fundador e COO da EDS, Fábio Machado, confirma que o objetivo é tornar a EDS uma integradora de soluções distinta e única. “Então, a EDS foi ao mercado em busca de inovação. Em menos de 12 meses, a empresa concluiu a criação do Grupo Extreme, abrangendo não só as atividades originais da EDS, mas também alavancando o potencial da GR1D, Beyond e O3S”, frisa Machado.

Website: https://www.extremedigital.com.br/eds/

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