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Estudo aponta dados de confiança do empresário industrial

por DINO
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Em publicação realizada pelo Portal da Indústria, foi informado que o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) registrou nova queda em dezembro de 2024, marcando 50,1 pontos. Trata-se da terceira retração consecutiva do indicador, que acumula uma baixa de 3,2 pontos desde setembro. A redução reflete uma transição para um estado neutro, onde não há confiança, mas também não se caracteriza uma falta de confiança generalizada.

De acordo com o relatório, todos os componentes do ICEI apresentaram recuo no período. O Índice de Condições Atuais caiu 1,8 ponto, atingindo 46,5 pontos, refletindo uma avaliação mais negativa sobre a economia brasileira em comparação com os últimos seis meses. Além disso, as condições atuais das empresas migraram de um cenário positivo para um nível neutro entre novembro e dezembro.

Conforme a publicação, o Índice de Expectativas, que mede as perspectivas para os próximos seis meses, também sofreu retração, caindo 2,8 pontos e fechando dezembro em 51,9 pontos. As expectativas sobre a economia brasileira no próximo semestre foram as que mais influenciaram essa diminuição, caindo para 43,3 pontos, enquanto as projeções para as próprias empresas também recuaram, mas se mantiveram positivas, em 56,2 pontos.

Segundo os dados, a percepção das condições econômicas gerais apresentou um agravamento significativo. O índice referente à economia brasileira caiu de 42,5 em novembro para 39,4 em dezembro, apontando uma visão de deterioração contínua. Já a avaliação das condições internas das empresas passou de 51,2 para 50,0 pontos, denotando estabilidade em um patamar neutro.

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José Antônio Valente, diretor da empresa de franquia de aluguel de equipamentos para construção civil Franquias Trans Obra afirmou que a retração da confiança empresarial e o aumento das avaliações negativas sobre a economia sugerem que muitos empreendimentos buscarão formas mais flexíveis e econômicas de realizar projetos. José Antônio continuou dizendo que o aluguel de equipamentos, por exemplo, pode emergir como uma alternativa atrativa em meio à contenção de custos e à hesitação para investimentos de longo prazo. Empresas localizadas em polos industriais, têm a chance de se destacar ao oferecer soluções personalizadas e acessíveis para um mercado em retração.

“Dizer apenas que quero abrir uma franquia, por parte do empresário, não é o suficiente sem um planejamento adequado e uma empresa franqueadora experiente no mercado pois a deterioração da visão sobre a economia brasileira exige maior planejamento e capacidade de adaptação das empresas. Para aquelas que atuam com aluguel de betoneira e outros equipamentos pesados, uma estratégia voltada à sustentabilidade e eficiência operacional será crucial. Investimentos em tecnologia e parcerias locais podem se traduzir em diferenciais competitivos no longo prazo, ajudando a fortalecer a cadeia produtiva e a atratividade do setor”.

De acordo com o estudo, a coleta de dados foi realizada entre os dias 2 e 6 de dezembro de 2024, abrangendo uma amostra de 1.219 empresas, sendo 469 de pequeno porte, 464 de médio porte e 286 de grande porte. O relatório destaca que os resultados refletem não apenas uma desaceleração do otimismo, mas também o impacto de fatores econômicos e políticos que marcaram o segundo semestre do ano.

Perguntado sobre o estudo divulgado, José Antônio afirmou que com as expectativas ainda positivas, mas em queda, é fundamental que empresas do ramo se posicionem de forma proativa. “Capacitação de equipes, análise detalhada de mercado e diversificação de serviços podem se tornar alavancas estratégicas para superar o período de incerteza e captar um público que busca alternativas viáveis e confiáveis para atender às suas necessidades”.

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por DINO
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Em estudo divulgado no Portal da Indústria, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) apresentou recuo em novembro de 2024, refletindo o aumento do pessimismo em relação à economia brasileira. Segundo os dados na publicação, o índice caiu 0,6 ponto, atingindo 52,6 pontos, em comparação com os 53,2 pontos registrados no mês anterior. Apesar da queda, o indicador ainda se mantém acima da linha divisória de 50 pontos, o que denota confiança, embora em nível mais moderado.

Conforme informado na publicação, o componente que avalia as condições atuais foi o mais afetado. Esse índice recuou 0,5 ponto, fechando o mês em 48,3 pontos, abaixo do patamar que indica otimismo. O relatório indica que o principal motivo foi a avaliação negativa da economia brasileira, cujo subíndice caiu 1,7 ponto, registrando 42,5 pontos, o menor valor dos últimos meses. O estudo informa ainda que, por outro lado, as condições das próprias empresas se mantiveram praticamente estáveis, com leve alta de 0,1 ponto, atingindo 51,2 pontos.

O relatório também destaca que o Índice de Expectativas, que mede as projeções para os próximos seis meses, caiu 0,7 ponto, fechando novembro em 54,7 pontos. Embora o otimismo prevaleça, o indicador reflete um ajuste nas expectativas, especialmente quanto à economia brasileira. Nesse aspecto, o estudo apontou que houve uma queda de 2,5 pontos, com o índice marcando 46,7 pontos, um retorno ao território pessimista. Já as expectativas relacionadas às empresas mostraram resiliência, mantendo-se em 58,6 pontos.

Segundo a análise divulgada, os dados revelam que o cenário econômico do país tem gerado preocupação entre os empresários. O otimismo em relação às condições das empresas contrasta com a percepção negativa sobre o ambiente macroeconômico. Nota-se no documento que este desalinhamento pode ser atribuído a incertezas econômicas e políticas, que afetam a confiança dos setores industriais em relação ao crescimento sustentado.

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José Antônio Valente, diretor da empresa de franquia de equipamentos para construção civil Trans Obra afirmou que os dados apresentados pelo ICEI reforçam a importância de estratégias resilientes no setor de locação de máquinas e equipamentos na construção civil, especialmente para franquias de sucesso que buscam consolidar sua presença no mercado mesmo em cenários de instabilidade econômica. “A queda de 0,6 ponto no índice, embora moderada, reflete um pessimismo em relação à economia brasileira, mas o patamar de 52,6 pontos ainda demonstra confiança entre os empresários industriais”.

Ainda sobre o relatório, nota-se que a série histórica do ICEI mostra que o índice permanece acima da média histórica de 51,7 pontos, mas com sinais de desaceleração. Em novembro de 2023, o indicador estava em 50,4 pontos, enquanto o desempenho atual representa um avanço tímido em um ano marcado por instabilidade econômica.

Conforme relatado pela CNI, a pesquisa que fundamenta o ICEI foi realizada entre os dias 1º e 7 de novembro de 2024, envolvendo 1.209 empresas de diferentes portes. Pequenas empresas representaram 40% da amostra, seguidas por 38% de médias e 22% de grandes empresas.

Perguntado sobre o relatório, José Antônio afirmou que a resiliência demonstrada pelas expectativas específicas das empresas (58,6 pontos) é um indicativo de que o setor de locação tem potencial para superar os desafios atuais. Franquias de sucesso que combinam planejamento financeiro robusto e estratégias de marketing eficazes, como as sugeridas pelo Guia Franquia de Sucesso, estarão melhor posicionadas para navegar o momento econômico adverso e se destacar no mercado. “O ICEI não só serve como um termômetro da confiança do empresário industrial, mas também aponta caminhos estratégicos para o segmento de franquias na construção civil, particularmente no mercado de aluguel de ferramentas. A adaptação e a busca por inovação devem ser prioridades para garantir competitividade e sucesso mesmo diante de um ambiente econômico desafiador”.

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por DINO
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Em relatório divulgado no Portal da Indústria, chamado Índice de Confiança do Empresário Industrial, a confiança dos empresários industriais caiu em 18 dos 29 setores analisados no mês de outubro de 2024. A pesquisa abrangeu médias e grandes empresas em todo o Brasil, revelando uma redução no otimismo em quatro das cinco regiões do país. Apesar disso, 23 setores industriais permanecem confiantes, conforme apontado pelo Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), que varia de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 indicam confiança, e quanto maior a pontuação, mais disseminado é o otimismo.

Conforme informado na publicação, setores como farmoquímicos e farmacêuticos (58,3 pontos), perfumaria e limpeza (56,3 pontos), e impressão e reprodução (55,5 pontos) lideraram os índices de confiança. Em contrapartida, áreas como biocombustíveis (47,1 pontos), produtos de borracha (47,5 pontos) e madeira (49,1 pontos) registraram os menores níveis de confiança, ficando abaixo da linha de 50 pontos, o que caracteriza falta de confiança.

O relatório também indica que três setores — produtos de minerais não metálicos, biocombustíveis e móveis — migraram da confiança para a falta de confiança. Por outro lado, o setor de serviços especializados para a construção apresentou um movimento contrário, passando para o território positivo com 53 pontos. Em relação ao mês anterior, o número de setores confiantes caiu de 26 para 23.

Regionalmente, os índices revelaram queda em quase todo o Brasil. A confiança diminuiu no Nordeste (-1,0 ponto), Sul (-0,8 ponto), Centro-Oeste (-0,6 ponto) e Sudeste (-0,5 ponto). Apenas a região Norte manteve-se estável, com 55,7 pontos. Apesar das quedas, todas as regiões seguem confiantes, com índices acima de 50 pontos.

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José Antônio Valente, diretor da empresa de aluguel de ferramentas em Fortaleza Trans Obra afirmou que o setor da construção civil, com subcategorias como obras de infraestrutura (51,4 pontos) e construção de edifícios (54,4 pontos), demonstrou sinais de recuperação moderada, o que pode indicar uma demanda crescente por serviços como locação de andaimes. José Antônio continuou dizendo que essa prática é fundamental para garantir a continuidade de projetos, especialmente em períodos de incerteza econômica, onde a compra de equipamentos pode não ser viável para muitos empresários. “O relatório reforça que, embora existam desafios no cenário atual, a manutenção da confiança em setores-chave, como serviços especializados para a construção, pode ser um indicativo de oportunidades no segmento de locação de equipamentos. Adaptar-se a essas tendências será crucial para fortalecer o setor e atender à demanda de um mercado cada vez mais focado em soluções práticas e econômicas”.

Ainda sobre o relatório, observa-se que entre os portes de empresas, as médias e grandes apresentaram uma redução na confiança, com quedas de 0,7 e 0,8 ponto, respectivamente. O índice das pequenas empresas permaneceu praticamente estável, registrando variação de apenas -0,1 ponto. No entanto, todos os portes continuam no patamar de otimismo.

Perguntado sobre o relatório, José Antônio afirmou que o setor de serviços especializados para a construção mostrou um movimento positivo, migrando para o território de confiança com 53 pontos. “Esse resultado destaca a importância estratégica de investir em soluções como a locação de equipamentos e ferramentas, que podem oferecer maior flexibilidade e eficiência operacional, especialmente em um momento em que o otimismo na indústria apresenta oscilações”.

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por DINO
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Segundo os dados apresentados pelo Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), o setor industrial brasileiro mostrou sinais de recuperação em setembro de 2024. O relatório divulgado no Portal da Indústria destaca que 26 dos 29 setores avaliados registraram níveis de confiança superiores a 50 pontos, indicando uma percepção positiva do empresariado. A confiança cresceu na indústria da região Sul, que voltou a registrar indicadores positivos pela primeira vez desde abril deste ano.

Conforme informado na publicação, o avanço da confiança foi observado em empresas de todos os portes, com destaque para as médias e grandes empresas, que registraram aumentos de 1,7 pontos em relação ao mês anterior. O estudo também apontou que pequenas empresas mostraram uma melhora mais moderada, com um crescimento de 0,9 ponto. No total, o ICEI das pequenas empresas atingiu 52 pontos, enquanto o das médias e grandes chegou a 53,6 e 54,8 pontos, respectivamente.

O relatório aponta dados que indicam uma melhora nas diferentes regiões do país. O Sul foi a região com maior crescimento de confiança, subindo 2,3 pontos e atingindo 52,4 pontos. O Nordeste e o Norte seguiram de perto, com avanços de 2,2 e 1,6 pontos, respectivamente. As regiões Sudeste e Centro-Oeste também apresentaram crescimento, mas de forma mais moderada, com aumentos de 1,3 e 0,7 pontos.

O relatório revela que os setores de manutenção e reparação, máquinas e materiais elétricos, e bebidas lideram com os maiores índices de confiança, superando 56 pontos. No entanto, nem todos os setores acompanharam essa tendência. O documento divulgado aponta que setores como madeira e produtos de borracha apresentaram níveis de confiança abaixo dos 50 pontos, indicando uma falta de otimismo para o futuro.

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José Antônio Valente, diretor da empresa de franquia Trans Obra, afirmou que a visão para o futuro do setor da construção no Brasil é otimista, especialmente com o avanço de obras de infraestrutura e um cenário econômico que parece estar se estabilizando. José Antônio disse que o aumento da confiança nas médias e grandes empresas do setor pode indicar um fortalecimento das atividades industriais ligadas à construção civil, impulsionando investimentos e projetos de maior envergadura. “Com a continuidade desse ritmo de recuperação, o setor da construção pode apresentar uma maior participação no crescimento econômico do país nos próximos meses. Além disso, o segmento de franquias de locação de máquinas e equipamentos para construção civil pode ser beneficiado com um movimento de crescimento do setor industrial, por causa do potencial que o modelo de locação de equipamentos oferece na redução de custos operacionais”. 

Ainda sobre o relatório, nota-se que o levantamento também trouxe uma análise mais detalhada sobre os diferentes segmentos da indústria da construção. Apesar de a confiança no setor de obras de infraestrutura ter subido 4,1 pontos, alcançando 55,1, o setor de serviços especializados para a construção registrou um retrocesso, caindo para 49,9 pontos.

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