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Varejistas de Aceguá e Sant’Ana do Livramento podem se converter em free shops

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São Paulo – SP 27/5/2021 – Startup de free shops formaliza investimentos maciços em Aceguá e Sant’Ana do Livramento, cuja população local supera 160.000 habitantes.

Criado em 16 de abril de 1996, o município de Aceguá era inicialmente um distrito da Cidade de Bagé – RS e sua implantação aconteceu em 1º de janeiro de 2001. Aceguá faz fronteira seca com a cidade uruguaia homônima e estão divididas apenas por uma avenida e um canteiro central, sendo que a cidade uruguaia está 380 km distante de sua capital Montevideo e a irmã gêmea do lado brasileiro a 433 km de Porto Alegre. A exemplo dos demais municípios afastados dos grandes centros, a demanda por investimentos públicos e privados e do potencial turístico de ambas as cidades, o lado uruguaio levava vantagem por ter sido constituída uma zona franca comercial com uma série de lojas free shop, que vendem produtos importados sem impostos e que atraia brasileiros a frequentar estes comércios.

Após uma espera de quase 50 anos o Governo Brasileiro promulgou a Lei 12.723/2012, que estabeleceu em toda a fronteira seca um rol de cidades que pudessem habilitar lojistas a um regime tributário especial e capaz de comprar e vender produtos nacionais e importados sem impostos. O CEO da Panama Zona Franca, Mohamed Ayala, chama atenção para “O fato de que toda a indústria nacional se beneficia deste enorme mercado consumidor entre os países, o impacto comercial se observa em mais de 6.000 municípios criando de forma definitiva o ambiente empresarial que incentiva investimentos de longo prazo.”

Atualmente a perda de competitividade reside na falta de ferramentas que possam rivalizar com o comércio eletrônico que é praticamente controlado por 3 grandes empresas multinacionais capazes de entregar produtos em qualquer lugar do mundo. Com esta escala global e grandes volumes transacionados diariamente fica cada vez mais difícil competir. Porém, de acordo com dados do Sebrae, 95% do varejo ainda está nas mãos dos pequenos e médios comerciantes locais demonstrando a importância do consumo das famílias na geração de riquezas e empregos do país.

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Como a Lei restringiu apenas a comercialização de embarcações, aeronaves, automóveis, combustíveis e lubrificantes, foram prontamente aprovados todos os outros segmentos da indústria, o que criou uma euforia inicial e que se viu frustrada por conta da Instrução Normativa da Receita Federal que, acertadamente, exigia um capital social garantidor mínimo no valor de R$ 2 milhões de reais.

O resultado é um cenário atual em que muito pouco foi feito e na maioria das cidades fronteiriças não se estabeleceu nenhuma operação de loja free shop. Inconformado com esta situação, o empresário e CEO da Panama Zona Franca (SaaS Company – Software as a Service), o Sr. Mohamed Ayala, se viu responsável por idealizar uma forma que, através da tecnologia, trouxesse uma solução profissional para um problema que se arrastava por longa data. A plataforma da Panama Zona Franca, além de habilitar os pequenos e médios empresários, tem uma série de serviços tecnológicos capazes de liberar o lojista dos percalços da administração varejista e permitir que toda a energia esteja focada na qualidade do atendimento, dos produtos e na competividade dos preços.

A Plataforma da Panama Zona Franca atende as determinações da Receita Federal e tem como principal objetivo promover a rastreabilidade de cada item negociado desenvolvendo um ambiente de boas práticas comerciais tão desejado em todas as cidades do país. Uma iniciativa que tem a ambição de promover a expectativa de futuro de jovens através de um amplo mercado de trabalho. A autorregulamentação promovida pela Plataforma da Panama Zona Franca assegura o pleno benefício de se comprar e vender sem impostos aos mesmos moldes que vários países do Caribe e da Europa encontraram para fomentar sua economia desindustrializada mas que atrai milhares de turistas de compras ao longo do ano inteiro.

O Sr. Júlio Monteiro, diretor de expansão da Panama Zona Franca visitou as cidades de Bagé, Aceguá e Sant’Ana do Livramento, onde observou que apesar da pandemia e do fechamento de um grande número de lojas, “os empresários estão prontos para retomada e a simpatia e hospitalidade dos comerciantes jogam a favor do sucesso.”

Sant’Ana do Livramento tem como cidade gêmea Rivera, no Uruguai, que é um destino consagrado do turismo de compras. A Panama Zona Franca promoveu uma visita de campo no intuito de confirmar o ambiente empresarial da cidade. Conversa com a Sra. Patrícia Simões, que possui mais de 23 anos de experiência no varejo e é a proprietária das lojas de Decoração Casa & Art e Casa & Art Baby, revelou que tentou habilitar suas lojas ao regime tributário especial, mas havia desistido em função dos altos impostos. Ela vem desde 2012 participando de diversos encontros na cidade, mas foi através da visita técnica do Sr. Júlio Monteiro, diretor de expansão, que conheceu a Panama Zona Franca. O resultado positivo é que já cadastrou suas duas operações e vai se habilitar para iniciar as vendas de seus free shops em janeiro de 2022.

Nesta fase da implantação a plataforma se responsabiliza por todo o trâmite jurídico, junto à Receita Federal e os demais órgãos estaduais e municipais. Após o início das operações o lojista tem acesso através do seu telefone celular a todas as informações relacionadas ao desempenho de seu negócio, permitindo tomar decisões rápidas e precisas que traduzem 24/7 todos os fatos relevantes. Por exemplo: desempenho de vendas por m², vendas por dia da semana, margem de contribuição por categoria de produtos, vendas por vendedor etc.

A Panama Zona Franca esteve formalmente com o Prefeito de Aceguá, Sr. Marcus Vinicius Godoy e com o Vice-Prefeito de Sant’Ana do Livramento, Sr. Evandro Guteberg, que foram apresentados aos objetivos da empresa e a capacidade de investimentos da plataforma o que cria um ambiente de crescimento econômico sustentável que poderá auxiliar na  geração de novos empregos na cidade.

A exemplo do que vem acontecendo nas demais cidades, as empresárias estão tomando a frente na iniciativa. Mais de 65% das candidatas aprovadas pela plataforma são mulheres que possuem forte tradição no varejo, muitas das quais são as chefes de suas famílias.

Website: http://www.panamazonafranca.com

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São Paulo – SP 27/5/2021 – Startup de free shops formaliza investimentos maciços em Aceguá e Sant’Ana do Livramento, cuja população local supera 160.000 habitantes.

Criado em 16 de abril de 1996, o município de Aceguá era inicialmente um distrito da Cidade de Bagé – RS e sua implantação aconteceu em 1º de janeiro de 2001. Aceguá faz fronteira seca com a cidade uruguaia homônima e estão divididas apenas por uma avenida e um canteiro central, sendo que a cidade uruguaia está 380 km distante de sua capital Montevideo e a irmã gêmea do lado brasileiro a 433 km de Porto Alegre. A exemplo dos demais municípios afastados dos grandes centros, a demanda por investimentos públicos e privados e do potencial turístico de ambas as cidades, o lado uruguaio levava vantagem por ter sido constituída uma zona franca comercial com uma série de lojas free shop, que vendem produtos importados sem impostos e que atraia brasileiros a frequentar estes comércios.

Após uma espera de quase 50 anos o Governo Brasileiro promulgou a Lei 12.723/2012, que estabeleceu em toda a fronteira seca um rol de cidades que pudessem habilitar lojistas a um regime tributário especial e capaz de comprar e vender produtos nacionais e importados sem impostos. O CEO da Panama Zona Franca, Mohamed Ayala, chama atenção para “O fato de que toda a indústria nacional se beneficia deste enorme mercado consumidor entre os países, o impacto comercial se observa em mais de 6.000 municípios criando de forma definitiva o ambiente empresarial que incentiva investimentos de longo prazo.”

Atualmente a perda de competitividade reside na falta de ferramentas que possam rivalizar com o comércio eletrônico que é praticamente controlado por 3 grandes empresas multinacionais capazes de entregar produtos em qualquer lugar do mundo. Com esta escala global e grandes volumes transacionados diariamente fica cada vez mais difícil competir. Porém, de acordo com dados do Sebrae, 95% do varejo ainda está nas mãos dos pequenos e médios comerciantes locais demonstrando a importância do consumo das famílias na geração de riquezas e empregos do país.

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Como a Lei restringiu apenas a comercialização de embarcações, aeronaves, automóveis, combustíveis e lubrificantes, foram prontamente aprovados todos os outros segmentos da indústria, o que criou uma euforia inicial e que se viu frustrada por conta da Instrução Normativa da Receita Federal que, acertadamente, exigia um capital social garantidor mínimo no valor de R$ 2 milhões de reais.

O resultado é um cenário atual em que muito pouco foi feito e na maioria das cidades fronteiriças não se estabeleceu nenhuma operação de loja free shop. Inconformado com esta situação, o empresário e CEO da Panama Zona Franca (SaaS Company – Software as a Service), o Sr. Mohamed Ayala, se viu responsável por idealizar uma forma que, através da tecnologia, trouxesse uma solução profissional para um problema que se arrastava por longa data. A plataforma da Panama Zona Franca, além de habilitar os pequenos e médios empresários, tem uma série de serviços tecnológicos capazes de liberar o lojista dos percalços da administração varejista e permitir que toda a energia esteja focada na qualidade do atendimento, dos produtos e na competividade dos preços.

A Plataforma da Panama Zona Franca atende as determinações da Receita Federal e tem como principal objetivo promover a rastreabilidade de cada item negociado desenvolvendo um ambiente de boas práticas comerciais tão desejado em todas as cidades do país. Uma iniciativa que tem a ambição de promover a expectativa de futuro de jovens através de um amplo mercado de trabalho. A autorregulamentação promovida pela Plataforma da Panama Zona Franca assegura o pleno benefício de se comprar e vender sem impostos aos mesmos moldes que vários países do Caribe e da Europa encontraram para fomentar sua economia desindustrializada mas que atrai milhares de turistas de compras ao longo do ano inteiro.

O Sr. Júlio Monteiro, diretor de expansão da Panama Zona Franca visitou as cidades de Bagé, Aceguá e Sant’Ana do Livramento, onde observou que apesar da pandemia e do fechamento de um grande número de lojas, “os empresários estão prontos para retomada e a simpatia e hospitalidade dos comerciantes jogam a favor do sucesso.”

Sant’Ana do Livramento tem como cidade gêmea Rivera, no Uruguai, que é um destino consagrado do turismo de compras. A Panama Zona Franca promoveu uma visita de campo no intuito de confirmar o ambiente empresarial da cidade. Conversa com a Sra. Patrícia Simões, que possui mais de 23 anos de experiência no varejo e é a proprietária das lojas de Decoração Casa & Art e Casa & Art Baby, revelou que tentou habilitar suas lojas ao regime tributário especial, mas havia desistido em função dos altos impostos. Ela vem desde 2012 participando de diversos encontros na cidade, mas foi através da visita técnica do Sr. Júlio Monteiro, diretor de expansão, que conheceu a Panama Zona Franca. O resultado positivo é que já cadastrou suas duas operações e vai se habilitar para iniciar as vendas de seus free shops em janeiro de 2022.

Nesta fase da implantação a plataforma se responsabiliza por todo o trâmite jurídico, junto à Receita Federal e os demais órgãos estaduais e municipais. Após o início das operações o lojista tem acesso através do seu telefone celular a todas as informações relacionadas ao desempenho de seu negócio, permitindo tomar decisões rápidas e precisas que traduzem 24/7 todos os fatos relevantes. Por exemplo: desempenho de vendas por m², vendas por dia da semana, margem de contribuição por categoria de produtos, vendas por vendedor etc.

A Panama Zona Franca esteve formalmente com o Prefeito de Aceguá, Sr. Marcus Vinicius Godoy e com o Vice-Prefeito de Sant’Ana do Livramento, Sr. Evandro Guteberg, que foram apresentados aos objetivos da empresa e a capacidade de investimentos da plataforma o que cria um ambiente de crescimento econômico sustentável que poderá auxiliar na  geração de novos empregos na cidade.

A exemplo do que vem acontecendo nas demais cidades, as empresárias estão tomando a frente na iniciativa. Mais de 65% das candidatas aprovadas pela plataforma são mulheres que possuem forte tradição no varejo, muitas das quais são as chefes de suas famílias.

Website: http://www.panamazonafranca.com

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